Teaching public health in undergraduate medical courses
a case study in three universities in Paraná
Keywords:
Curriculum, Education, medical, Public health, Education, medical, undergraduate, Education, higherAbstract
CONTEXT AND OBJECTIVE: Historically, different concepts of public health have influenced both the specific teaching in this field and its participation in general physician training. Starting from this assumption, the objective of this paper was to study how public health has been taught in undergraduate medical courses, focusing on structure and on how this has affected curriculum design in three universities in the State of Paraná, Brazil. DESIGN AND SETTING: Qualitative investigation developed at Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual de Londrina (UEL) and Universidade Positivo (UnicenP). METHODS: This study included a documentary analysis on pedagogical projects and on how these are actually experienced by those working on them. Eleven managers and 18 teachers were interviewed, as well as four groups of students that were formed in the three medical courses. RESULTS: Between 5 and 20% of Public Health topics were shown to be included in the curriculums, depending on the teaching strategies used. However, they were always set up within academic approaches that were strongly linked to healthcare services. This situation has been strengthened through the degree of progress made by the National Health System (Sistema Único de Saúde, SUS) in both cities (Curitiba and Londrina). CONCLUSIONS: Regardless of the nature of the university, the administrative and academic setup of the course and of the different ways of incorporating teachers, Public Health is present and takes on considerable relevance for medical training, even if it does not constitute a linking thread within undergraduate medical courses.
Downloads
References
Silva GR. Origens da medicina preventiva como disciplina do ensino médico. Revista do Hospital das Clínicas. 1973;28:91-6.
Paim JS. O SUS no ensino médico: retórica ou realidade? In: Paim JS. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador: Instituto de Saúde Coletiva CEPS; 2002. p. 245-59.
Teixeira CF. Graduação em Saúde Coletiva: antecipando a formação do Sanitarista. Interfa- ce (Botucatu). 2003;7(13):163-66.
Macedo L. A questão da inteligência: todos podem aprender? In: Oliveira MK, Souza DT, Rego TC, orgs. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna; 2002. p. 117-34.
Matuí J. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna; 1996.
Freitas MT. A perspectiva sócio-histórica: uma visão humana da construção do conheci- mento. In: Freitas MT, Jobim S, Kramer S, editors. Ciências humanas e pesquisa. Leituras de Mikhail Bakhtin. São Paulo: Cortez; 2003. p. 26-38.
Chaves MM. Educação das profissões da saúde: perspectivas para o século XXI. R Bras Educ Med. 1996;20(1):21-7.
Campos FE, Oliveira Júnior M. Contribuição ao debate de uma política de Recursos huma- nos para o setor saúde no Brasil: a situação da categoria médica [Contribution on debate of a manpower foiuy to health area in Brazil: position of medical category]. Cad Saúde Pública. 1986;2(4):477-92.
Mennin S, Gordan P, Majoor G, Osman HA; Network: TUFH. Position paper on problem-based learning. Educ Health (Abingdon). 2003;16(1):98-113.
Venturelli J. Educacion medica: nuevos enfoques, metas y métodos: inminencia y necesi- dad del cambio en el camino de la equidad, calidad y eficiencia de una salud para todos [Medical education: new trends, goals and methods: a needed change towards equity, quality, efficiency in health for all]. Washington: Organización Panamericana de la Salud; 1997.
Campos FE, Ferreira JR, Feuerwerker L, et al. Caminhos para aproximar a formação de profissionais de saúde das necessidades da atenção básica [Ways to attune training of health professionals with basic health care needs]. Revista Brasileira de Educação Médica. 2001;25(2):53-59. Available from: http://www.epidemio-ufpel.org.br/proesf/13%20Campos%202001.pdf. Accessed in 2009 (Nov 27).
Almeida MJ, Maranhão E. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos universitários da área da saúde. Londrina: Rede Unida; 2003.
Gil AC. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas; 1991.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977.
Campos JJB, Elias PEM. A Saúde Coletiva no curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina: reflexões iniciais [Community Health in the graduate medical course of the State University of Londrina: initial reflections]. Rev Bras Educ Med. 2008;32(2): 149-59.
Almeida MJ, Pereira LA, Turini B, et al. Formação dos profissionais de saúde no Paraná e a implantação das diretrizes curriculares nacionais. Paraná: Observatório de Recursos Humanos em Saúde do Paraná; 2005.
Triviños ANS. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas; 1987.
Associação Brasileira de Educação Medica (ABEM). Escolas médicas. Available from: http://www.abem-educmed.org.br/escolas.php. Accessed in 2009 (Nov 27).
Yin RK. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman; 2005.
Stake R. Case study. In: Denzin NK, Lincoln YS, editors. Handbook of qualitative research. Thounsand Oaks: Sage; 1994. p. 435-55.
Paim JS. A universidade e a reforma sanitária. In: Paim JS. Saúde, política e reforma sanitá- ria. Salvador: Instituto de Saúde Coletiva CEPS; 2002. p. 121-37.
Oliveira FO, Werba GC. Representações sociais. In: Jacques MGC, Strey MN, Bernardes NMG, Guareschi PA, Carlos SA, Fonseca TMG, editors. Psicologia social contemporânea: livro- texto. Petrópolis: Vozes; 2002. p. 104-17.
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). Movimento sanitário brasileiro na década de 70: a participação das universidades e dos municípios.. Brasília: CONASEMS; 2007. Available from: http://www.conasems.org.br/files/Livro_Movimen-to_SanitarioDecada_70.pdf. Accessed in 2009 (Nov 27).
Lima NT, Santana JP. Saúde coletiva como compromisso: a trajetória da ABRASCO. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2006.
Almeida MJ. A organização dos serviços de saúde a nível local: registros de uma experiência em processo. [Dissertation]. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 1979.
Marsiglia RG. Relação ensino/serviços: dez anos de integração docente assistencial (IDA) no Brasil [Teaching/services relationship: ten years of teaching care integration in Brazil.]. São Paulo: Hucitec; 1995.
Turini B, Almeida MJ. Os professores de Medicina e o ensino de graduação extramu- ros [Medical faculty and extramural undergraduate education]. Rev Bras Educ Med. 2002;26(3):151-61.
Brasil. Ministério da Saúde. Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde. Repertó- rio com a produção da Rede ObservaRH – Brasil. Available from: http://www.observarh.org.br/observarh/repertorio/index.htm Accessed in 2009 (Dec 16).
Raggio A, Romanó Júnior D. Sobre uma proposta para implantação de médico geral co- munitário em Centros de Saúde de Curitiba [A proposal for communitary general phy- sicians implantation in Health Centers of Curitiba, PR, [Brazil]]. Divulg Saúde Debate. 1992;(8):15-7.
Giacomini CH. A regionalização da saúde [Regionalization of health]. Divulg Saúde Debate. 1992;(8):59-63.
Pedotti MA, Moyses SJ. A história dos 20 anos de atenção primária a saude em Curitiba e outras estórias [History of the twenty years of primary health care in Curitiba and other stories]. Divulg Saúde Debate. 2000;(19):6-13.
Piccini RX, Facchini LA, Santos RC. Preparando a transformação da educação médica bra- sileira: projeto Cinaem III fase. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas; 2000.
Fraiz IC. Medicina. RUBS. 2008;1(1):16-8.
Elias PEM. Graduação em saúde coletiva: notas para reflexões. Interface (Botucatu). 2003;7(13):167-70.
Lampert JB. Tendências de mudanças na formação médica no Brasil [Trends changes me- dical education in Brazil]. Rio de Janeiro: Hucitec; 2002.
