Chordoma
retrospective analysis of 24 cases
Palavras-chave:
Chordoma, sacral tumor, notochord, bone tumor, treatmentResumo
INTRODUÇÃO: O cordoma é um tumor raro e de crescimento lento, com agressividade local e localização preferencial na coluna vertebral. OBJETIVO: O objetivo principal deste estudo e analisar a historia natural e os resultados de tratamento dos cordomas. METODOLOGIA: Este é um estudo retrospectivo realizado entre 1953 e 1993. MATERIAL E MÉTODOS: A idade variou de 2 a 86 anos (média=34,5). Doze pacientes eram do sexo masculino e 12 do sexo feminino. A localização do tumor era: região sacral em 20 casos, cabeça e pescoço em 3 casos e fora da coluna em um caso. RESULTADOS: O tratamento, sozinho ou combinado, foi cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A sobrevida para pacientes com lesões no sacro variou de 4 a 119 meses, desde a data dos sintomas. A sobrevida global em 5 anos foi de 4,2%. CONCLUSÃO: Cordoma é um tumor raro e de crescimento lento, com uma abordagem terapêutica cirúrgica difícil devido a sua localização preferencial no sacro e resultados pobres com radioterapia ou quimioterapia, principalmente em pacientes com doença avançada.
Downloads
Referências
Amendola MA, Pover E, McLachey KD Chordoma: role of radiation therapy. Radiology 1986;158:839-43.
Azzarelli A, Quagliuolo V, Cerasolli S et al Chordoma: natural history and treatment results in 33 cases. J Surg Oncol 1985;37:185-91.
Bethke KP, Neifeld JP, Lawrence Jr.W Diagnosis and management ofsacrococcygeal chordoma. J Surg Oncol 1991; 48: 232-8.
Chetiyawardana AD. Chordoma: results of treatment. Clin Radiol 1984;35:159-61.
Chetty R, Levin CV, Kalan MR Chordoma: a 20-year clinicopathologic review of the experience at Groote Schuur Hospital, Cape Town. J Surg Oncol 1991;46:261-4.
Dahlin DC, MacCarty CS. Chordoma: a study of fifty-nine cases. Cancer, 1952;5:1170-8.
Gentil FC, Coley BL Sacrococcygeal chordoma. Ann Surg 1948;127:432-55.
Heffelfinger MJ, Dahlin DC, MacCarthy CS et al. Chordomas and cartilaginous tumors at the skull base. Cancer 1973;32:410-20.
Higinbotham NL, Phillips RF, Farr HW et al. Chordoma: thirty-five-year study at Memorial Hospital. Cancer 1967;20:1841-50.
Keisch ME, Garcia DM, Shibuya RB. Retrospective long-term follow-up analysis in 21 patients with chordoma of various sits treated at a single institution. J Neurograf 1991;75:374-7.
Pearlman AW, Sigh RK, Hoppenstein R et al Chordoma: combined therapy with radiation and surgery: case report and new operative approach. Bull Hosp Joint Dis 1972;33:47-57.
Ribbert H. Ueber die Ecchordosis physalifora spheno-occipitalis. Zentralbl Allg Pathol 1894;5:457-61.
Rich TA, Schiller A, Suit HD, Mankin HJ. Clinica and pathologic review of 48 cases of chordoma. Cancer 1985;56:182-7.
Smith J, Ludwig RL, Marcove RC Sacrococcygeal Chordoma. Skeletal Radiol 1987; 16: 37-44.
Sundaresan N, Galich JH, Chu FCH et al. Spinal chordomas. J Neurosurg 1979;50:312-9.
Tewfik HH, McGinnis WL, Nordstrom DG et al. Chordoma: evaluation of clinical behavior and treatment modalities. Int J Radiat Oncol Biol Phys 1977;2:959-62.
Virchow RLK. Untersuchungen über die Entwickenlung des Schädelgrundes in gesunden und krakhaften Zustande und über den Einflus derselben auf Schädelform, Gesichtsbildung und gehirnbau - Berlim, G. Reimer, 1957. p.128.
Volpe R, Mazabraud A A clinicopathologic review of 25 cases of chordoma. Am J Surg Pathol 1983;7:161-70.
Welinger CL. Rachidial Chordoma: III Review of the literature since 1960. Rev Rhum Mal Osteoartic 1975;42:287-95.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
